Veja 25 esquerdistas que chamaram terrorista de “supremacista branco”
Arrobas verificadíssimas, "anti-desinformação e fake news", discurso roboticamente repetido, acusação de "terrorismo doméstico branco"... até descobrirem que era muçulmano
O site de notícias reais, mas que parecem falsas tamanho o absurdo dos acontecimentos, Not The Bee, publicou 25 perfis que acusaram o terrorista de Colorado de “supremacista branco”, antes de ser divulgado que o criminoso, na verdade, era um muçulmano.
A maioria dos tuítes que o portal publicou é de usuários verificados. Eles mostram inclusive uma publicação do cartunista brasileiro Carlos Latuff – vencedor de um concurso iraniano de cartoons sobre o holocausto (negando-o, obviamente). Abaixo traduzimos o post e os tuítes na íntegra.
Aqui estão 25 das piores reações instintivas de usuários “woke*” do Twitter que presumiram que o atirador do Colorado era branco
Por Doc Holiday
Depois de a primeira foto do atirador aparecer na internet, diversos “progressistas” presumiram que ele era branco e se lançaram à vomitar ódio e condenar a “supremacia branca.”
O assassino é, na verdade, do Oriente Médio. Um imigrante muçulmano sírio, a quem não irei nomear e cuja foto não irei postar.
Todas as vítimas eram brancas, no entanto. Incluindo um policial que “acima de tudo amava sua família e seu Senhor Jesus Cristo”. Mas – que se danem os fatos – aqui estão algumas das mais nobres porcarias anti-branco no Twitter antes da identidade do atirador ser revelada:
A “Editora de Raça e Inclusão do USA Today” diz:
Esse cara diz que “desmascara a desinformação/ notícias falsas para o fact-checking da AFP”:
E veja o que ele tuitou:
Pronto para Tariq Nasheed? Tem certeza?
Selinho-azul “woke” antes da divulgação do nome:
Eeeeeeee depois….
Com a palavra, a Senhorita Tlaib:
Ah, e a sobrinha de Kamala:
Ela soube “imediatamente”, sim.
Que vergonha.
Aqui está o que eu sei:
A política de identidade é uma doença. E o racismo é errado – não importa a raça perseguida!
*Segundo a Wikipedia, “Woke”, como um termo político de origem afro-americana, refere-se a uma percepção e consciência das questões relativas à justiça social e racial. O termo deriva da expressão do inglês (…) “stay woke” (em português: continue acordado ou desperto). No final da década de 2010, “woke” foi adotado como uma gíria mais genérica, amplamente associada à políticas de esquerda, causas socialmente liberais, feminismo, ativismo LGBT e questões culturais (com os termos woke culture e woke politics também sendo usados). (…) Seu uso generalizado desde 2014 é resultado do movimento Black Lives Matter.
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Leonardo Trielli não é escritor, não é palestrante, não é intelectual. Também não é bombeiro, nem frentista, não é formado em economia e nem ciências políticas. Nunca trabalhou como mecânico e nem bilheteiro de circo. Twitter: @leotrielli