Criticam o chamado "discurso de ódio" como nosso maior problema. Mas ele não existe em nosso ordenamento jurídico. E é propagado por quem quer supostamente acabar com ele.
Apesar de constantemente não cumprida quando se trata de Lula, a lei é clara: Lula, condenado inelegível, não pode figurar como pretenso candidato em pesquisas eleitorais.
As universidades estatais pertencem à sociedade, não aos seus dirigentes, funcionários, alunos ou ao PT. Cabem ao Ministério Público e aos Três Poderes inibir e punir desvios como o "curso sobre o 'golpe' de 2016".
Depois de mensalão e petrolão, o maior esquema de corrupção do mundo, vem a corrupção da inteligência, como o curso da UnB chamando o impeachment de "golpe".
É inconcebível que os brasileiros permaneçam inertes, alheando-se do processo político-eleitoral, esperando pelo abate, nas eleições que definirão a vida do país
A Folha não noticia sobre o auxílio-moradia dos julgadores de Lula por ética, mas para manipular sentimentos e ganhar eleições.
Queiram ou não, aceitem ou não, gostem ou não, ele, seus aliados e seus fiéis, a verdade é que o Estado Democrático de Direito torna inelegível o réu condenado Lula.
É absoluta perda de tempo e energia vital tentar responder de forma racional aos fiéis da seita mística lulista.