O PT se apresenta como um partido de pobres, o povo contra os poderosos. Seu destino é o mesmo de quem fez o mesmo antes, como Collor e Maluf.
Amada e odiada na proporção 90-10%, Janaína Paschoal fala do Brasil pós-impeachment e desmente boatos, sobre Cunha ou esquerda e direita.
A pichação no monumento em homenagem aos Bandeirantes revela duas mentalidades: a que aprende com o passado e a que quer destruí-lo.
A cultura do textão no Facebook já é mais chata do que cagar na casa da namorada. Logo após um debate eleitoral, é caso pra internação.
Lanço minha candidatura a melhor prefeito de São Paulo. Prometo só duas coisas: desfazer tudo o que Haddad fez e jogar videogame por 4 anos.
O tão defendido "acordo de paz" com as FARC pode soar bom, mas significa recompensar guerrilheiros com dinheiro e poder.
Gleisi Hoffmann? Paulo Bernardo? Guido Mantega volta? E figuras graúdas, como Lula, Marisa e Dilma? Venha jogar nosso Bingo!
A imagem do petista médio é ligada a Lula, que é justamente a exceção dentro do PT. O petista médio é Palocci: diplomado, rico, ideologizado.
Na era das desilusões políticas, não é nas notícias que encontraremos uma âncora para a salvação, mas na imaginação da grande literatura.