A música popular é tratada como gênero de esquerda. Nada mais errado: do choro ao samba, os valores tradicionais do povo são conservadores.
A idéia de soltar presos por "indulto de Natal" mostra como são nossas leis "sociais": não poderiam ser mais apartadas da sociedade.
Os dois casos a agitarem a internet e o jornalismo nessa semana revelam pior do que a incoerência do feminismo: a vontade de controle total.
Dayse ganha o MasterChef e diz que não quer ser símbolo feminista. Afinal, devemos algo à última modinha da internet, o feminismo?
Muito tem se falado sobre Donald Trump não cumprir os preceitos do liberalismo ou ser contra a "globalização". A informação procede?
O debate sobre aborto geralmente é raso, feito com frases de efeito e, apesar da pretensão, sem base científica. Não é difícil melhorar.
Se alguém quer falar em manipulação da mídia, é preciso que se fale dos eufemismos que o jornalismo usa para defender sua agenda.
Há uma anatomia e um modus operandi comum no discurso de ódio contra Donald Trump: a crença na grande mídia e a pressão dos coleguinhas.