A esquerda foi de "a religião ópio do povo" a "refugees welcome". Por que ateus hedonistas defendem muçulmanos, a religião mais controladora?
Londres, Orlando, Paris, Nova York, Munique, Bruxelas. A mídia noticia atentados terroristas islâmicos idênticos sempre omitindo uma palavra.
Filipe Martins, o maior prognosticador do país, volta ao nosso podcast para analisar como a gestão de Donald Trump vai combater o terrorismo.
Usando uma linguagem metonímica, a moda agora é comparar "refugiados" islâmicos justamente com judeus, que fugiram deles por toda a história.
O século XXI se inicia há 15 anos, com o atentado de Osama bin Laden. Mas até hoje o Ocidente recusa-se a entender o islamismo.
O Charlie Hebdo pintou as vítimas do terremoto na Itália como pizzas. A mania moderna de tratar qualquer um como herói faz novas vítimas.
Criticou-se o uso da faixa "100% Jesus" por Neymar, mas ao mesmo tempo se criticou a proibição ao burkini na França. O que explica?
O judoca egípcio muçulmano Islam el-Shahaby não cumprimentou o israelense Or Sasson. Não é a política que explica: é a religião. A da paz.
A forma como o jornalismo retratou os atentados terroristas sugere relações beirando a cumplicidade. É o que discutimos no nosso podcast.