Toda vez que se critica a esquerda, ela sempre responde que tem as melhores intenções, mesmo com conseqüências desastrosas. Por que ainda insistimos tanto no pior cenário?
É costume não só na esquerda acusar discordantes de "nazistas" e defender a Palestina como um "Estado". Tanto o Terceiro Reich quanto o Hamas só querem matar judeus.
Qualquer universitário sabe o nome de uns 20 intelectuais de esquerda. O mesmo não é válido sobre a direita. Hora de conhecer a tal direita sem o cabresto intelectual esquerdista.
O PT ameaçava os cumpridores da lei com uma convulsão social total, praticamente uma revolução bolivariana, se Lula fosse preso. Lá se vai um mês de prisão e ninguém tá nem aí.
Movimentos sociais agora culpam o Estado pela tragédia anunciada no Paissandu. O que o Estado fez de errado foi ser omisso em proibir os próprios movimentos sociais de estarem ali.
Incêndio em edifício invadido no centro de São Paulo não ocorreu à toa: a responsabilidade é dos líderes dos "movimentos sociais" que colocam vidas em risco em condições subumanas.
"Fascista" é o xingamento preferido da esquerda. Mas para ofender, a vítima precisa odiar o fascismo. E o PT de Lula cada vez mais se parece com os fascistas, e não com os socialistas.
Em vídeo para a al Jazeera, Gleisi Hoffmann pede "ajuda" do "mundo árabe". Gleisi sabe o que faz: não é um "Fora Temer" de moderados, é a jihad para quem acolheu jihadistas.
O desarmamentista Marcelo Freixo acredita que a segurança vai melhorar sem cadeias e com iluminação (no Rio de Janeiro). Mas se protege do que prega com seguranças armados.