A segunda edição de nossa revista exclusiva para patronos traça previsões para 2017 no Brasil, no mundo e na mídia, que tanto errou em 2016.
A mídia alardeia que Trump teria criado uma tarifa de 20% sobre produtos mexicanos. Mais fake news: Trump nem tem o poder para criar taxas.
Os jornais dizem que a medida do prefeito paulistano de apagar grafites gerou "polêmica". Desde quando alguém gosta de uma cidade grafitada?
A imprensa insiste na tese de um "dossiê" que estaria atrapalhando a vida de Donald Trump. Nunca comenta que sua fonte é... o Buzzfeed.
Qualquer terceirização de culpa pelo estupro é tratada como o fim dos tempos, mas é a regra para se culpar assassinatos. Isso tem de mudar.
O portal da Globo, o G1, critica João Doria por não ter consertado a enorme Avenida 9 de Julho após seu primeiro dia de mandato.
Seja transformando um caminhão em um autômato assassino ou falando em "suspeitos", a mídia alivia o terrorismo islâmico. E apenas ele.
O jornalista Juca Kfouri compara a agressão de torcedores do Fluminense a alguns torcedores do Inter a Bolsonaro. Sem nenhuma razão.
Em 2016, o ano que não termina e em que a mídia ruiu, ninguém foi mais atacado do que Donald Trump. Será que o que dizem dele é verdade?