Uma campanha de hashtag de atrizes quer conscientizar contra o assédio devido ao caso José Mayer. Esse ativismo adianta contra violência?
Qualquer terceirização de culpa pelo estupro é tratada como o fim dos tempos, mas é a regra para se culpar assassinatos. Isso tem de mudar.
Os dois casos a agitarem a internet e o jornalismo nessa semana revelam pior do que a incoerência do feminismo: a vontade de controle total.
Dayse ganha o MasterChef e diz que não quer ser símbolo feminista. Afinal, devemos algo à última modinha da internet, o feminismo?
A primeira-dama Marcela Temer foi comparada a uma prostituta pela mídia. Uma mulher fiel e recatada hoje é "inferior" a uma prostituta.
O feminismo denuncia o estupro, uma realidade terrível. Mas o que diminuirá estupros não serão cartazes e textões: serão leis concretas.
A pesquisa do Datafolha sobre estupro para confirmar o discurso feminista abusa da linguagem popular para uma causa de progressistas ricos.
As Olimpíadas prometiam uma catástrofe, mas o maior perdedor foi mesmo uma ideologia: a visão de mundo imposta pelo feminismo.
Milton Neves gerou um furdunço no Twitter por afirmar que futebol feminino não tem graça. Alguém sabe o nome de uma jogadora além de Marta?
G1, portal da Globo, traduz artigo da BBC dizendo que pedir em casamento em público é sexista, controlador, cruel, senso de posse do homem.