Valesca Popozuda, autora de grandes canções como "Larguei o Meu Marido (Agora Virei Puta)", defende o feminismo e pede poder e respeito.
O publicitário Washington Olivetto fala uma verdade sobre o empoderamento feminino: é só uma modinha oca para ser repetida sem inteligência.
Silvio Santos fez uma ironia com a apresentadora Rachel Sheherazade. As redes, bebendo da fonte do feminismo, bóiam num mar de contradição.
A senadora petista Gleisi Hoffmann propôs greve de sexo no Dia da Mulher. O que as mulheres ganharão com isso, além de um dia de feminista?
Qualquer terceirização de culpa pelo estupro é tratada como o fim dos tempos, mas é a regra para se culpar assassinatos. Isso tem de mudar.
Dayse ganha o MasterChef e diz que não quer ser símbolo feminista. Afinal, devemos algo à última modinha da internet, o feminismo?
A primeira-dama Marcela Temer foi comparada a uma prostituta pela mídia. Uma mulher fiel e recatada hoje é "inferior" a uma prostituta.
O feminismo denuncia o estupro, uma realidade terrível. Mas o que diminuirá estupros não serão cartazes e textões: serão leis concretas.
A ideologia de gênero que exige o uniforme unissex no colégio Pedro II não é uma "liberdade individual": é mediar até o sexo pelo Estado.