Hoje é fácil falar do fim do governo Dilma. Mas você lembra dos especialistas que "previam" o fracasso dos movimentos pelo impeachment?
Bolsonaro é novamente alvo da imprensa por sua fala recortada sobre quilombolas. Ainda não nos acostumamos com o assassinato de reputações?
Um aposentado pintou o seu próprio muro de cinza no Beco do Batman. A Folha acha que é um "problema", já que o lugar é rota de pichador.
Silvio Santos fez uma ironia com a apresentadora Rachel Sheherazade. As redes, bebendo da fonte do feminismo, bóiam num mar de contradição.
Notícias de adolescentes mortos em conflitos com a polícia causaram comoção na mídia. A notícia de um menino que perdeu o pai foi ignorada.
As declarações do presidenciável Ciro Gomes fariam Donald Trump e Marine Le Pen serem considerados frouxos. Por que a mídia eufemiza tudo?
Londres, Orlando, Paris, Nova York, Munique, Bruxelas. A mídia noticia atentados terroristas islâmicos idênticos sempre omitindo uma palavra.
O mundo está se radicalizando. Mas por que a mídia só enxerga extremismo na direita? Não seria porque a mídia virou extremista de esquerda?
A ojeriza da mídia a Donald Trump é consabida no globo. Mas há realmente algo a criticar, ou só vão compará-lo bocejosamente a Adolf Hitler?
O jornalista gay, católico e conservador Milo é chamado de "extrema-direita" pela mídia. É o que basta para sofrer ameaças e não poder falar.