Caso a magistrada fosse de esquerda, seria "machismo", "parem de nos ameaçar", "manas", "ninguém solta a mão de ninguém" e o STF já teria sugerido nova lei
A juíza Ludmila Lins Grilo sofreu uma campanha de ataques de ódio e desinformação da velha mídia por defender a liberdade e mostrar que pode tomar sorvete sem máscara – enquanto certos juízes soltam traficantes
A conjuntura internacional pós-coronavírus será discutida em palestras virtuais da FUNAG - Fundação Alexandre Gusmão, grande think tank de Relações Internacionais
Será esta uma prática comum, tolerada e aceita pela Abraji e pelo Intercept? Será que o "machismo" é tolerável para se referir às jornalistas dos veículos que contratam Demori também?