Se só enxergamos o mundo por "direita" e "esquerda", como explicar fenômenos como a alt-right, a KKK, o neonazismo? Polêmica à vista em nosso podcast.
A solução é mais complexa do que o uso das Forças Armadas. Mas este clichê também é muito fácil. Quem sofre com o crime tem urgência.
O jornalismo muda a opinião pública pelas entrelinhas: para a Band News, bandidos podem ter atirado durante assalto "para se defender" de PM.
O presidente do PT no Rio prega (novamente) o confronto contra não-petistas. Estaremos seguros não sendo petistas nas ruas?
A liberdade de expressão está sob forte ameaça. Você pode falar o que quiser, desde que concorde com o Estado. Que o diga Rachel Sheherazade.
Si vis pacem, para bellum. Tocar Imagine pode render um show gratuito para ricos com consciência social, mas terrorismo se combate com armas.
Cuidado com as manchetes: falam em "confronto" com grupo de "extrema-direita", mas houve um atentado à bomba contra manifestantes na Paulista.
A suposta "greve geral" não tem o funcionamento de uma greve, mesmo das mais antiquadas: é igual a um toque de recolher de traficantes.
Notícias de adolescentes mortos em conflitos com a polícia causaram comoção na mídia. A notícia de um menino que perdeu o pai foi ignorada.
Uma campanha de hashtag de atrizes quer conscientizar contra o assédio devido ao caso José Mayer. Esse ativismo adianta contra violência?